O mal do mentiroso, é achar que todos para com quem ele mente, nunca vão descobrir suas fasanhas, suas traições e as suas ciladas feitas.
Porém chega um dia que o mentiroso começa a se enganar, e a não ter mais onde e com quem mentir... e tudo fica pequeno, sem espaço, daí então ele se encurrala e é ai, neste momento que a tão esperada hora acontece, suas mascaras caem, suas cartas na mangas se esgotam e ele se mostra.
Então ao olharmos o que podemos ver? Apenas um alguem carente de atenção, indefeso, e sozinho. Tão sozinho que dá pena só de ver, mas não a o que fazer... afinal ele não tem mais nenhuma mentira para contar.
É como diz George Herbert, "Ousa dizer a verdade: nunca vale a pena mentir. Um erro que precise de uma mentira, acaba por precisar de duas."
Porém chega um dia que o mentiroso começa a se enganar, e a não ter mais onde e com quem mentir... e tudo fica pequeno, sem espaço, daí então ele se encurrala e é ai, neste momento que a tão esperada hora acontece, suas mascaras caem, suas cartas na mangas se esgotam e ele se mostra.
Então ao olharmos o que podemos ver? Apenas um alguem carente de atenção, indefeso, e sozinho. Tão sozinho que dá pena só de ver, mas não a o que fazer... afinal ele não tem mais nenhuma mentira para contar.
É como diz George Herbert, "Ousa dizer a verdade: nunca vale a pena mentir. Um erro que precise de uma mentira, acaba por precisar de duas."
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